O POKER, O PRESUNTO E AS MINIS

Naqueles serões (madrugadas) na terrinha em que não apetece ir para casa, é habitual alguém disponibilizar a sua adega e um baralho de cartas (anda aí a moda do poker). O resto já se sabe: fecha-se o último negócio da noite com o café – umas grades; e passa-se na padaria para garantir o primeiro negócio do dia – uns pães. Como na adega deverá haver queijo, presunto* ou enchidos, está tudo pronto.

Ainda não sei jogar este poker, portanto outro dia fiquei incumbido das tarefas do catering. Parecia um verdadeiro chef de cozinha a cortar presunto e a fazer sandes; e um verdadeiro taberneiro a abrir minis para o pessoal! Eheheh


*outro dia o pai de um dos meus amigos que costuma disponibilizar a adega diz-lhe assim: oh filho, tu vens para aí com os teus amigos jogar às cartas durante a noite, vocês devem ficar com fome. Olha, vamos ali comprar um presunto para vocês comerem. Em dois ou três fins de semana chegou ao osso...

Volta R., não nos deixes passar fome!