Eram outros tempos, meu caro...Mais verdadeiros, mais claros!...
Ora nem mais! Uma mentira é, será sempre, uma mentira.
Esses das "inverdades" coincidem com os mesmos que querem liberalizar as drogas leves. Começo a perceber o porquê da invenção de vocabulário...
Estou como a Cat: uma mentira será sempre uma mentira!
1984. (re)lê o 1984. Está lá tudo escrito.
É a verdade invertida!!http://cara-de-bolacha.blogspot.com/
Fada, pois eram. A sociedade e o uso que ela faz da língua portuguesa hoje em dia é uma tristeza.Cat, pelo menos haverá quem mantenha o sentido das coisas.Ana, sim, é mais ou menos isso.B.L., estejamos cá nós para manter isso.Menino, acreditas que é livre (e filme) que nunca li (vi)? Mas tenho curiosidade.Cara de Bolacha, há malta por aí que também ela parece invertida em muita coisa. Enfim.
Jibóia, recomendo-to vivamente. É, a 40 anos de distância, uma das melhores descriçoes da sociedade do final do século XX / princípio do século XXI que já vi. E lê-se muito bem (tirando os arrepios na espinha a dizer "porra, isto é tão assim!...")
Falem com o Jibóia, falem...
Eram outros tempos, meu caro...
ResponderEliminarMais verdadeiros, mais claros!...
Ora nem mais! Uma mentira é, será sempre, uma mentira.
ResponderEliminarEsses das "inverdades" coincidem com os mesmos que querem liberalizar as drogas leves. Começo a perceber o porquê da invenção de vocabulário...
ResponderEliminarEstou como a Cat: uma mentira será sempre uma mentira!
ResponderEliminar1984. (re)lê o 1984. Está lá tudo escrito.
ResponderEliminarÉ a verdade invertida!!
ResponderEliminarhttp://cara-de-bolacha.blogspot.com/
Fada, pois eram. A sociedade e o uso que ela faz da língua portuguesa hoje em dia é uma tristeza.
ResponderEliminarCat, pelo menos haverá quem mantenha o sentido das coisas.
Ana, sim, é mais ou menos isso.
B.L., estejamos cá nós para manter isso.
Menino, acreditas que é livre (e filme) que nunca li (vi)? Mas tenho curiosidade.
Cara de Bolacha, há malta por aí que também ela parece invertida em muita coisa. Enfim.
Jibóia, recomendo-to vivamente. É, a 40 anos de distância, uma das melhores descriçoes da sociedade do final do século XX / princípio do século XXI que já vi. E lê-se muito bem (tirando os arrepios na espinha a dizer "porra, isto é tão assim!...")
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