Quando forem a um espectáculo de sevilhanas em Lisboa, lembrem-se de considerar a hipótese de qualquer adolescente de uma aldeia perdida na Andaluzia poder dar um espectáculo melhor. É que isto é coisa que se aprende desde o berço.
Ainda assim, uma vez no local, não esmoreçam. Estou certo que acharão uma certa graça aos passos e à terceira sangria os vossos pés também vão querer deixar o chão. Gostam dos vestidos às bolinhas com aqueles folhos que lhes dão um ar alegre, não sabem é que também estes trajes têm a sua moda que como qualquer moda, muda todos os anos. Quando ouvem falar no preço não vão acreditar, até porque nunca tiveram uma filha cuja preocupação maior na questão da afirmação própria dentro do grupo de amigas é ter sempre o traje de flamenca da última colecção.
Os espanhóis levam as tradições mesmo a sério e muito se orgulham disso.
Pode ser já um lugar comum, mas é talvez o que mais nos falte, esse orgulho nas tradições e no que é nacional.
ResponderEliminarEssa é boa, Jibóia! Eu pensava que aquilo era só pegar em bolas e folhos e castanholas e vai disto. Mascarei-me de sevilhana aos 5 anos e agora estou com medo de ter estado demodé! Para quando uma actualização sobre o modelito vigente? Estas coisas interessam-me, que dizer? Não é a fashionista em mim, é antes a etnógrafa, ehehe...
ResponderEliminarAté a Vicky Martín Berrocal (ex do novo El Cordobés) tem uma linha de flamenca que parece que foi um sucesso. :)
ResponderEliminarBolachas, isso entre tantas outras coisas...
ResponderEliminarAlexandra, pois não é, há mesmo modelos diferentes de ano para ano :) podes dar uma espreitadela aqui: www.mitrajedeflamenca.es ou www.maricruz.es
Teresa, foi sem dúvida mas esses são estilizados para usar fora das festas. Quando voltas ao activo? Beijinhos
Ai, Jibóia, estou em extase!!! Que preciosidade!
ResponderEliminarFicaste impressionada com as modelos, não foi? Eheheh
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