terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O PAR IDEAL


No seguimento do post da teoria económica das relações, imaginemos que efectivamente encontramos a pessoa que julgamos ser a certa porque tem uma série de características que consideramos essenciais, as tais que nos levaram a tomar uma decisão. Por outro lado, como ninguém é perfeito, algumas pequenas diferenças de personalidade que à partida podem ser vistas como uma incompatibilidade, no fundo podem servir como complemento e serem uma forma de aprendizagem pessoal.

Por exemplo, o que se ganharia ao juntarem-se dois arrumadinhos? OK, teriam sempre a casa num brinquinho. E então? No caso de um ser arrumado e o outro desarrumado haveria sempre a hipótese do segundo aprender alguma coisa e perdoar facilmente um pequeno desleixo do primeiro. Agora, dois arrumadinhos? Qual a probabilidade de um deles ensinar ao outro que se pode viver com alguma desarrumação? Zero. E qual o interesse disto? Uma seca!

6 comentários:

  1. ora aí está! E seca por seca mais vale estar sozinha! :)

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  2. Isso é desculpa machista para arranjar uma "escrava Isaura" :p

    MZ

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  3. :) acho que estás no bom caminho ò "arrumadinho" :)

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  4. hhhmmm, teoria das relações. gosto do tema, tenho um monte de opinões bem formadas, com base em analises criteriosas de experiencias pessoais e alheias. podia escrever uma data de coisas, mas hoje não me apetece. que chatice.
    hoje a humanidade perdeu uma grande oportunidade!!

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Falem com o Jibóia, falem...