sábado, 20 de agosto de 2011

UMA TARDE NA TERRA DOS DOUDOS


Dirijo-me ao cabeleireiro que funciona com marcação a qual não fiz previamente. Como há vários clientes agendados, diz-me que vá beber uma mini e que passe lá daí a meia hora. Sugiro que me ligue assim que haja um intervalo entre clientes mas ele não tem saldo no telemóvel para fazer a chamada. Passo pelo multibanco e faço-lhe um carregamento de montante igual ao que me cobrará mais tarde pelo corte. Entretanto entro na lavandaria e deixo uma peça de roupa a limpar. Pergunto quanto devo e a senhora responde-me que pago quando a for levantar. Também não é preciso comprovativo nenhum porque ela "sabe bem onde eu moro". Se a loja estiver fechada, é tocar à campainha de casa que ela desce num instantinho para me entregar a peça. Ponho-me então a caminho do local habitual onde a malta bebe minis. Uma hora depois toca o telefone. Era do cabeleireiro a avisar que me apresentasse no salão dentro de cinco minutos e que não fosse de mãos a abanar.

2 comentários:

  1. humf humf tb quero! saudades de beber uma mini com o cabeleireiro... em especial na sala de traz do novo estebelecimento.

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  2. Que bem se vive na Terra dos doudos. Ass. Ruffas

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Falem com o Jibóia, falem...